[vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”HORÁRIO DE CONFISSÕES” google_fonts=”font_family:Boogaloo%3Aregular|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]

Quinta-feira das 18h30 até as 19h15.

Neste dia enquanto acontece a Adoração ao Santíssimo Sacramento e a oração do Rosário, o padre fica na capela do Santíssimo atendendo as confissões dos fiéis.

Pode ser agendado também as confissões com o Pároco através da Secretaria Paroquial pelo telefone: (61) 3541-4340

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O que é a confissão?

“O sacramento da Reconciliação é um sacramento de cura. Quando me confesso é para me curar, para curar a minha alma, o meu coração e algo de mal que cometi”[1].

Porquê confessar-se?

Explica o Papa Francisco que “o perdão dos nossos pecados não é algo que possamos dar a nós mesmos. Eu não posso dizer: perdoo os meus pecados. O perdão é pedido a outra pessoa e na Confissão pedimos o perdão a Jesus. O perdão não é fruto dos nossos esforços, mas uma dádiva, é um dom do Espírito Santo”[2].

É complicado confessar-se?

Não o é tanto: no Catecismo, a Igreja propõe-nos quatro passos para uma boa confissão[3]:

1) Exame de consciência;

2) Contrição (ou arrependimento), que inclui o propósito de não voltar a pecar;

3) Confissão;

4) Satisfação (ou cumprir a penitência).

São quatro passos que damos para poder receber o grande abraço de amor que Deus nosso Pai nos quer dar com este sacramento: “Deus espera-nos, como o pai da parábola, de braços estendidos, ainda que não o mereçamos. Não importa a nossa dívida. Como no caso do filho pródigo, apenas é preciso que abramos o coração”[4].

Explicamos a seguir estes quatro passos, que ajudarão a viver em toda a sua grandeza este sacramento da misericórdia de Deus.

* * *

1. Exame de consciência

O exame de consciência consiste em refletir sobretudo aquilo que nos tenha podido afastar de Deus

“Que conselhos daria a um penitente para fazer uma boa confissão? – pergunta-se ao Papa Francisco – Que pense na verdade da sua vida frente a Deus, o que sente, o que pensa. Que saiba olhar com sinceridade para si mesmo e para o seu pecado. E que se sinta pecador, que se deixe surpreender, surpreendido por Deus”[5].

O exame de consciência consiste em refletir sobre aquelas ações, pensamentos ou palavras que nos tenham podido afastar de Deus, ofender os outros ou causar-nos dano interiormente.

É o momento de ser sinceros consigo próprio e com Deus, sabendo que Ele não quer que os nossos pecados passados nos oprimam, antes deseja libertar-nos deles para podermos viver como bons filhos seus.

Indicamos algumas perguntas para ajudar a refletir sobre aquilo de que podemos pedir perdão a Deus. Servem apenas como uma orientação: o mais importante é entrar no próprio coração e admitir as próprias faltas. Se queremos, durante a confissão podemos pedir ao sacerdote que nos ajude propondo-nos outras questões.

2. Contrição e propósito de não voltar a pecar.

A contrição, ou arrependimento, é uma dor da alma e uma rejeição dos nossos pecados, que inclui a resolução de não voltar a pecar.

A contrição, ou arrependimento, é uma dor da alma e uma rejeição dos nossos pecados, que inclui a resolução de não voltar a pecar. É um dom de Deus: por isso, se te parece que ainda estás apegado ao pecado – que, por exemplo, não te vês com forças para abandonar um vício, perdoar a uma pessoa ou emendar um dano causado – pede-lhe a Ele que atue no teu coração, para que rejeites o mal.

Por vezes, o arrependimento chega com um sentimento intenso de dor ou vergonha, que nos ajuda a emendar-nos. No entanto, não é indispensável sentir esse tipo de dor; o importante é compreender que agimos mal, ter desejos de melhorar como cristãos e fazer o propósito de não voltar a cometer essas faltas.

“A contrição – explica o Papa – é o pórtico do arrependimento, é essa senda privilegiada que leva ao coração de Deus, que nos acolhe e nos oferece outra oportunidade, sempre que nos abramos à verdade da penitência e nos deixemos transformar pela sua misericórdia”[6].

Existem várias orações que servem para manifestar a contrição, por exemplo, a seguinte:

Meu Deus, arrependo-me de todo o coração de todos os meus pecados e detesto-os, porque ao pecar, não só mereço as penas que causam, mas principalmente porque te ofendo a Ti, sumo Bem e digno de amor acima de todas as coisas. Por isso proponho firmemente, com a ajuda da Tua graça, daqui em diante não voltar a pecar e fugir de toda a ocasião de pecado. Ámen.

* * *

3. Confessar os pecados.

Uma boa confissão é dizer os pecados ao sacerdote de forma clara, concreta, concisa e completa.

A confissão consiste na acusação dos pecados feita diante do sacerdote.

“Confessar-se com un sacerdote é um modo de pôr a minha vida nas mãos e no coração de outro, que nesse momento atua em nome e por conta de Jesus. (…) É importante que vá ao confessionário, que me ponha a mim mesmo frente a um sacerdote que representa Jesus, que me ajoelhe frente à Mãe Igreja chamada a distribuir a misericórdia de Deus. Há uma objetividade neste gesto, em ajoelhar-me frente ao sacerdote, que nesse momento é o canal da graça que me chega e me cura”[7].

Costuma dizer-se que uma boa confissão tem “4 C”:

1. Clara: indicar qual foi a falta específica, sem acrescentar desculpas.

2. Concreta: referir o ato ou pensamento preciso, não usar frases genéricas.

3. Concisa: evitar dar explicações o descrições desnecessárias.

4. Completa: sem calar nenhum pecado grave, vencendo a vergonha.

A confissão é um sacramento, cuja celebração inclui certos gestos e palavras da parte do penitente e do sacerdote. A seguir vamos-te explicar como se desenvolve, com um gráfico que podes descarregar aqui:

* * *

4. Cumprir a penitência

O sacerdote indica uma penitência para reparar o dano causado.

A satisfação consiste no cumprimento de certos atos de penitência (orações, alguma mortificação, etc.), que o confessor indica ao penitente para reparar o dano causado pelo pecado.

É una ocasião também para dar graças a Deus pelo perdão recebido e renovar o propósito de não voltar a pecar.

[1] Francisco, Audiência geral, 19.II.2014.
[2] Idem.
[3] Cfr. Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 303.
[4] S. Josemaría, Cristo que passa, n. 64.
[5] Francisco, O nome de Deus é misericórdia.
[6] Francisco, Carta 30.V.2014.
[7] Francisco, O nome de Deus é misericórdia.

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– Rezo as minhas orações?

– Fui à Missa aos Domingos?

– Falei do nome de Deus sem necessidade?

– Estive desatento ou portei-me mal na Missa ou na Igreja?

– Ajudei lá em casa?

– Fui egoísta ou não tratei com carinho os meus pais e os meus irmãos?

– Obedeci aos meus pais e aos meus professores?

– Partilho os meus brinquedos com as outras crianças?

– Fui impaciente? Fiquei irritado ou fui invejoso?

– Fui egoísta ou insisti com teimosia em fazer a minha vontade?

– Estou distraído e perco tempo durante as aulas?

– Faço os trabalhos de casa o melhor que posso? Copiei nos testes?

– Andei à bulha com os meus amigos e colegas?

– Magoei alguém, dizendo mal dessa pessoa a outros?

– Menti?

– Roubei alguma coisa? Parti ou estraguei alguma coisa dos outros?

– Dou bom exemplo?

– Tenho incentivado os outros a fazer coisas erradas?

– Fui egoísta nos meus pensamentos e ações?

– Tenho ciúmes dos outros?

– Deixei alguém fora dos meus jogos?

– Rezei pelas pessoas e tentei ajudá-las a ficar mais perto de Deus?

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– Neguei ou abandonei a minha fé? Tenho a preocupação de conhecêla melhor? Recusei-me a defender a minha fé ou fiquei envergonhado dela?

– Disse o nome de Deus em vão? Pratiquei o espiritismo? Manifestei falta de respeito pelas pessoas, lugares ou coisas santas?

– Faltei voluntariamente à Missa aos domingos ou dias de preceito? Esqueci-me de Deus, descuidando as minhas orações?

– Recebi a Sagrada Comunhão tendo algum pecado grave não confessado?

– Comunguei sem a devida reverência e sem o devido agradecimento?

– Fui prestável em casa? Deixei de dar carinho aos meus pais?

– Fui impaciente, fiquei irritado ou fui invejoso? Guardei ressentimentos ou fiquei relutante em perdoar? Estive de mau humor ou cedi à ironia? Julguei mal ou senti ódio por alguém?

– Deixei de estudar com empenho na escola? Cedi à preguiça? Tive falta de respeito para com os meus professores ou outros adultos?

– Fui violento ou participei em brigas?

– Fiz mal a alguma pessoa insultando-a ou falando mal dela? Revelei algum segredo ou disse coisas somente para fazer mal a outros?

– Tive pensamentos impuros? Falei de maneira obscena? Cometi actos impuros sozinho ou com outras pessoas? Vi imagens ou vídeos pornográficos?

– Contei mentiras para me desculpar, para magoar os outros ou para enaltecer a minha imagem?

– Roubei alguma coisa? Estraguei de propósito o que era dos outros? Fiz algum ato de vandalismo?

– Tenho inveja dos outros, da sua aparência, da sua popularidade, do seu trabalho, do seu dinheiro? Deixo que o meu coração fique preso ao desejo de possuir?

– Encorajei outros a comportarem-se mal?

– Consumi álcool em excesso? Usei drogas?

– Fui vaidoso ou egoísta nos meus pensamentos ou ações?

– Preferi a minha comodidade, fugindo do serviço aos outros? Tive a preocupação de aproximar os outros de Deus, com o meu exemplo e a minha palavra?

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